quarta-feira, 31 de agosto de 2011


"E se disserem que o amor enfraquece com o tempo, diga a eles que o tempo não existe."


Jack Jonhson

“Adeus”
“A-deus”: não é uma despedida. É entregar nas mãos de Deus aquilo que você não pode mais cuidar.


"Não sei mais falar, abraçar, dar beijos, dizer coisas aparentemente simples como "eu gosto de você".
Gosto de mim."

"Eu só queria que você não me esquecesse neste tempo mesmo. Vai e esquece meu nome, mas não esquece de sorrir ao lembrar dos meus olhos, não esquece de fechar os seus para lembrar da minha pele. Tenho tanto medo, aliás, que a memória da sua se vá da ponta de meus dedos. Tenho tanto medo do tempo, que quer sempre conformar tudo. Se um dia acordo de cara boa e pouquinha saudade, já me dói saber que isso é o tempo querendo pregar suas peças de esquecimento. Tenho raiva de esquecer e de ser esquecível."

Eu preciso muito deixar acontecer o momento da renovação, trocar de pele, mudar de cor. Tenho sentido necessidades do novo, não importa o quê, mais que seja novo, nem que sejam os problemas. Preciso deixar a casa vazia para receber a nova mobília. Fazer a faxina da mente, da alma, do corpo e do coração. Demolir as ruínas e construir qualquer coisa nova, quem sabe um castelo.”

“Enregelados, atravessamos agostos que parecem eternos e, nos setembros, suspiramos quase leves outra vez: “Meu Deus, passou”. O que vezenquando é puro engano: há pequenos agostos embutidos no entremeio dos doidos setembros.”

"Hoje eu queria um abraço daqueles que te sufoca de tão apertado e te protege de tudo. Hoje eu só queria ouvir: eu te procurei pra saber se você ta bem!"

" Poderíamos casar, teríamos um apartamento, tomaríamos café as cinco da tarde, discordaríamos quanto a cor das cortinas, não arrumaríamos a cama diariamente, a geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário de porcarias, adiaríamos o despertador umas trinta vezes, sentaríamos na sala de pijama e pantufas, sairíamos pra jantar em dia de chuva e chegaríamos encharcados, nos beijaríamos no meio de alguma frase, você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não responderia, saberíamos. "

"A gente finge que arruma o guarda-roupa, arruma o quarto, arruma a bagunça. tira aquele tanto de coisa que não serve, porque ocupar espaço com coisas velhas não dá.
(…) mas a gente nunca tira tudo. sempre as esconde aqui, esconde ali, finge para si mesmo que ainda serve.

(...) Eu disse que nem-pensar-amigos-tenho-ótimos​-e-você-eu-quero-na-minha-cama​-e-nos-braços.

“Não ter que atravessar os gelos de julho para chegar despedaçado em agosto e, a partir de setembro, tentar reunir os cacos outra vez.”



Veeem Setembro, vem .

A vontade de sanar esse frio me trouxe até você. E, agora, com teus passos ecoando junto aos meus, acho que não consigo mais andar sozinho. E, mesmo que eu consiga, não quero fazê-lo. Hoje eu sei como é a sensação de acordar e ver que aquele sonho antigo nada mais é do que a atual realidade.

Lucas Silveira

Uma dor de pedaços que não voltam.
Eu sou muitas pessoas destroçadas.

[Manoel de Barros]

Até onde podemos ir? Até o limite do suportável. Um belo dia, depois de inúmeras repetições do mesmo erro, a gente desiste. Com tristeza pela perda, mas com alegria pela descoberta, diz pra si mesmo: cheguei até aqui.
E, então, a vida muda.



segunda-feira, 15 de agosto de 2011


É uma equação comprovada: quanto menos me relacionar com as pessoas, mais feliz fico

sexta-feira, 12 de agosto de 2011


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